sexta-feira, 26 de março de 2010

Menos um ano

Oi aqui estou eu mais uma vez. Estou fazendo dezenove anos hoje, que coisa não, o tempo passa tão rapido, ainda me lembro de quando eu estava na terceira, quinta series, uma epoca especial em que fiz amigos maravilhosos, dentre tantos outros que fui encontrando no decorrer dos anos, agora com dezenove, fazendo faculdade, trabalhando e tirando habilitação, a vida parece que voa, e isso é bom, nem parece mais ja fazer dois meses que a facul começou, cara pra mim foi semana passada, isso quer dizer que estou gostando xD.
Mais por hora é so isso que eu tenho pra postar ^^, qualquer coisa posto algo novo mais tarde.

quarta-feira, 24 de março de 2010

A Cela

Impor conceitos à uma pessoa é o mesmo que privar o direito de escolha de alguém. Todas as pessoas do mundo tem um jeito proprio de pensar, uma ideia do que seja certo e errado, mais infelizmente ainda temos que viver "aceitando" o que os outros pensam, e em sua grande maioria, pessoas que ja não habitam mais a terra.

O ser humano nasce com uma capacidade incrivel de aprendizagem e conhecimento, mas se logo que nascem, isso lhes é ceifado, o que de bom tem em ser um humano? Que graça tem em ser um ser racional, se quando viemos a pensar em algo novo somo tachados de loucos, e ate descriminados por sermos quem somos.

Creio que o maior culpado desse "fenomeno", seria a familia, pois os pais abusam de uma autoridade que não deveria existir, tudo bem que se deve respeitar os pais, mais há momentos em que o que eles fazem não é o correto. Os pais deveriam apenas guiar os filhos à um caminho de paz e prosperidade. Mas infelizmente o ego humano ainda não nos permite tal coisa.

Felizmente há uma nova era chegando, novas mentes estão prontas para mudar o mundo, os que ontem era filhos amanhã serão pais, e, espero eu, estarão mais aptos a entender uma mente nova. E mesmo assim esses novos pais, estão chegado a um momento decisivo para a humanidade, esta chegando o momento de uma mudança, que "infelizmente" caiu em seus ombros a responsabilidade de tal mudança. Mas quem sabe o dia em que veremos a "luz" não esteja proximo. O dia em que a liberdade realmente estará em nosso alcance, bem diante de nós.

terça-feira, 23 de março de 2010

Minha mente, minha casa

Onde mais eu poderia morar? onde eu conseguiria tal segurança? tal privacidade? Estar preso dentro delame faz querer gritar, um grito de alegria, de liberdade.


Certo, nada vai mudar o simples fato de estar livre no mundo real, junto de amigos e queridos, sendo isto uma das melhores coisas da vida.

Mesmo assim minha pobre mente me parece um refugio singular. Passar horas deitado, sem nada para fazer, perdido em pensamentos singelos e sublimes, reflexões, critícas ou apenas um reconstruir de momentos.

Nada pode me separar dela, ela que me ama, ma acolhe e me faz rir, quando mais preciso é refletir.

Um amigo é bem vindo, duas mentes confusas que procuram logica onde logica não há, é um dos fenomenos mais interessantes do mundo.

Deixo em aberto um convite para aqueles que queiram conversar e embaralhar a sua mente com a minha. Pois minhamente, minha casa, aguarda quem queira me encontrar.

O que é jornalismo

O ato comunicativo viabiliza as práticas sociais da existência humana. Na contemporaneidade, a comunicação adquire proporções globais que anseia atender as sociedades que emergem com necessidades dos seus dias.

Pontuar que o jornalismo é a arte de comunicar acarreta à atividade jornalistica o dever de através de seus canais possibilitar a inserção do individuo numa coletividade, construindo realidades que expressem o mundo que o cerca.

Conceituar o jornalismo é, inicialmente, reconhecer seu viés histórico que o redimenciona a partir de objetivos hodiernos. Atualmente, o jornalista comunica, informa, educa e potencializa as identidades locais. Desta forma, apenas sugerimos algumas das atividades desenvolvidas pelo jornalismo, visto que se torna impossivel delimitar algo que é grande por antureza.

Um dos deveres do jornalista é saber o que esta escrevendo ou divulgando, é ir direto a fonte para que desse modo, todo um grupo social venha a ter conhecimento sobre determinado assunto. Afinal jornalismo é informar, jornalismo é comunicar.


Nota: Texto esse que foi feito por meu grupo, acabou por ser, injustamente, acusado de plágio. Quando será que nós, os jovens, teremos nosso devido reconhecimento?

domingo, 21 de março de 2010

Autoconhecimento


Um dia desses tive umas das conversas mais interessantes em tempos, nunca antes eu tive uma conversa sobre religião tão interessante como aquela. Um papo super interessante a respeito de tantas coisas, sobre as quais virei a me lembrar, espero, por toda uma vida.

O que me fez parar para pensar no que eu acredito ou não, talvez eu já tenha escrito algo parecido antes, mais não me lembro ao certo. De qualquer forma nesse novo texto pretendo ser mais abrangente em minha mente.

O que tem de mais em ter uma religião que difere da maioria? Será que uma pessoa é a religião a qual pertence? Eu não tenho nada pessoal contra religião alguma, há apenas coisas que eu não concordo em tais religiões. Não gostaria de citar exemplos aqui.

Creio que todos já passamos por um momento de autoconhecimento, alguns não conseguiram se encontrar e se acomodaram com o que alguns pensam e pararam de pensar. Outros, felizmente não se contentaram com tão pouco e seguiram. O que mais clichê, podemos dizer assim, do que procurar uma religião que nós aceite do jeito que somo em uma busca de autoconhecimento?

Afinal desse modo encontraremos pessoas que compartilham do nosso pensamento ou ponto de vista, o que não quer dizer que pessoas com pensamentos opostos não possam vir a ter uma convivência maravilhosa juntos. Mais é bem mais fácil ter alguém que compartilhe desse pensar para ter uma conversar simples e mesmo assim complexa em seu ser.

Encontrar tal pessoa, ou pessoas, é quem sabe mais difícil do que se encontrar, felizmente acho que encontrei essa pessoa, aparentemente tudo ira ocorrer bem daqui em diante, pode até não ser ela, mais creio que ela será uma peça essencial em meu caminho.

Como eu já disse para pessoas que me conhecem, algumas talvez, eu não tenho uma religião, isso que aos olhos de alguns pode ser um crime sagrado, mais eu apenas acredito em um ser supremo, ou seres supremos por que não? Uma energia pura e simples que nos rodeia ate hoje ajudando-nos em nossas vidas. Algo que conheci a pouco, o Reiki, pode-se dizer que seja um tipo de energia canalizada por nossas mão que agem de forma benigna para tratamentos e outras coissa, mais informações por favor consultar o nosso glorioso Wikipédia, fonte de informação maravilhosa.

E se você for atrás de informações a respeito, aconselho também o xintoísmo, religião, por assim dizer, japonesa da qual eu me identifico, por sua simplicidade e liberdade, tão singular e nobre em seus mitos. E por que não um pouco de neopaganismo, uma reestruturação dos pensamentos pagãos da idade média, abordadas de outros modos, mais aceitáveis aos pensamentos atuais de nossas vidas. Indico o Asatrú Vanatru, ou apenas Asatrú, que pode ser considerado um odinismo moderno, e uma outra que me foi apresentado muito recentemente o Wicca, espero não ver nenhum preconceito a respeito dessa religião, antes de criticar conheçam, estou conhecendo aos poucos e estou achando interessante, talvez eu não me torne adepto à essa religião, pois ainda acho que me enquadro mais no xintoísmo.

Mas como disse antes, estou em um processo de autoconhecimento o que vier será bem vindo, não me prendo a preconceitos sem fundamentos, que apenas fazem as pessoas se distanciarem, quanto mais um humano se prender a essas coisas, mais e mais ele se perderá em um caos que não terá mais volta. Que pensando assim é exatamente o retrato do mundo hoje, enquanto se fala de mais em liberdade e igualdade, ficamos cada vez mais presos e realmente mais iguais, pois não temos ainda a liberdade de sermos quem queremos ser então tornamo-nos iguais.

Deixo então para quem ler esse texto, pensar se realmente importa alguma coisa, socialmente aquilo que eu acredito ou não, aquilo que eu sigo ou não. Não quero dizer que eu seja perfeito, pois não sou, ainda tenho preconceitos e acredito eu, que muitos, mais o que eu faço? Tento quebra-los, tento me tornar indiferente, quero ser eu mesmo e deixar o mundo seguir aquilo que ele desejar. Mais isso me faz diferente para você? Isso me torna um monstro? Acredito que não.

Creio que haverá pessoas que lerão esse texto e apoiá-lo-ão como creio que haverá pessoas que ainda estão cegas que criticaram, e me crucificaram. Criticar pode e até aconselho a fazer, pois não sou dono da verdade, posso estar errando em tudo o que eu escrevi aqui, não pretendo iniciar uma revolução, apenas fiz umas criticas e apresentei-lhes o que eu penso.

O texto acabou saindo maior do que eu imaginava, mais enfim, talves esteja incompleto, talvez não tenha me passado no momento algo a acrescentar, mais no mais é isso, espero que não crie ódio para comigo, espero ansiosamente por um pensar de alguém a respeito, um comentário já me seria tão útil ^^. Desculpem-me se me perdi. Enfim o fim.






sábado, 20 de março de 2010

Herlon e Nevisvaldo em um conto de cordel

Na sexta-feira, dia 12 de março, nós os alunos do primeiro periodo de jornalismo tivemos a honra, podemos dizer assim, de assistir a uma apresentação de Herlon Cavalcanti e Nerisvaldo Alves. Mostrando-nos um pouco da Literatura de Cordel, e sua importância em si.

Contou-nos um pouco de sua vida, de como veio a ter o gosto pelo cordel e pela arte. Curiosidades e fatos que desconhecemos, mesmo sendo nossa cultura. Nerisvaldo, poeta, ator, professor, diretor, entre tantas outras cousas divertiu-nos com suas com suas excelentes declamações de cordéis.

Algo realmente interessante a respeito de Herlon, foi sua formação cultural e acredito eu, pessoal. Crescer inserido na arte, aprender a ler com cordéis que despertou um grande interesse por essa literatura que o fazia esperar todos os sábados, aqueles cordéis que seu pai lhe trazia da feira.

Confesso que nunca fui muito interessado por cordel, mas sempre admirei suas poesias em si, é algo mágico, como qualquer outra forma de arte. Outro fato que me despertou interesse, foi o fato de ele, Herlon, ter-nos contado a origem, Portugal, e sua historia no Brasil, acredito eu que mais reservadamente no nosso nordeste.

Um meio de informação, próprio para sua época, poderia não chegar no momento certo, como o próprio diz “as noticias chegariam, com seis meses de atraso mais chegariam”, não necessariamente com essas palavras, mais a idéia em si, foi essa.

O cordel serviu para transmitir histórias, fantásticas ou reais, em sua mais perfeita perfeição. Tendo influenciado autores como Ariano Suassuna, em seu livro, O Auto da Compadecida, tudo bem que em seu primeiro momento não houve um reconhecimento para com os autores das obras utilizadas como inspiração, tendo na segunda edição, ou tiragem de seu livro, ele colocar os autores e os títulos dos cordéis utilizados.

Chegamos até a tomar conhecimento de que em 2005 foi criada a Academia Caruaruense de Literatura de Cordel, da qual Herlon ja foi presidente e Nerisvaldo ocupa o cargo de vice-presidente. O que nós vem a provar mais uma vez, que existe uma luta por essa arte, pessoas tentam valoriza-las, torna-las algo de grande valor artistico e cultural, mais do que já é, como tantas outras "modalidades" da arte.

Dentre tantas coisas legais tratadas em sua palestra sobre o cordel, com certeza citei pouca coisa, porem em sua importância acho que me expressei bem. Foi uma experiência muito boa, conhecer um pouco mais da cultura que me pertence porem não conheço.

quarta-feira, 17 de março de 2010

Filosofia no Parque



Na última terça-feira, 16 de março, que por sinal ja é uma data importante por ser o dia do lançamento mundial de God of War 3 xD, mais isso não vem ao caso ^^. Nós os alunos do primeiro periodo de jornalismo fomos ao parque ecologico, para uma aula ambiente de filosofia,com o professor Tarciano Valerio, remontando as antigas discurções nas paideias gregas.

No mais, foi uma experiencia interessante, foi-se formado grupos e cada grupo pegou uma palavra ou um tema, para discutir-mos e levar a conclusão que chagamos para o grande grupo (a sala). entres os temas estavam a saúde, a paternidade, a amizade, a violencia, a loucura, e por sorte ou azar meu grupo acabou por ficar com o amor, alg que ja é indefinido por natureza, mas tudo bem, foi ate uma discurção interessante, entre eu(Allison), Renand, Rodrigo e Renato.

Ao sairmos a turma se reunio para o que veio a ser a primeira foto da turma,foto essa que nos foi cedida por nossa querida companhira Alana Afrodite, experamos que hajam muitas outras pelos anos que temos pela frente. O retorno foi conturbado, eu não via uma bagunça daquela há anos. Contabilizando os pontos fortes e negativos, foi algo realmente interessante, espero que tenhamos a possibilidade de termos muitas outras experiencias assim.

Ao fim acabamos nos dispersando, fomos pra o shopping e la ficamos, eu, Renato, Renand, Alana, Nayara, Thaisa, Samira e por ultimo mais não menos importante Lunara, redoleramos um pouco no Shopping até o horario de irmos para nossas casas.

sexta-feira, 12 de março de 2010

O Boneco





Um pequeno boneco de neve de plastico, estava de bobeira em cima da geladeira quando eu o captei e o assombrei

Futilidade de um Período

Quando eu me matriculei na faculdade, eu estava com aquele sonho adolescente que seria uma grande mudança em minha vida, um sonho normal, possível a todos. Obviamente houve uma mudança considerável, mais não foi o que eu esperava.

O curso é bom, tenho ótimos professores, aulas bacanas, e uns poucos colegas interessantes. Poucos mesmo, no mais a turma é muito desequilibrada, a uma exaltação por parte da “galera”, a turma não esta vendo quilo como uma graduação, citando a expressão de algum dos colegas, “estão pensando que é terceiro ano ainda”, concordo plenamente, pode ate não ter sido essas palavras exatamente, mais a idéia é essa.

Tudo bem devemos brincar, seriedade de mais não é bom, torna a aula chata, mais a uma bagunça enorme por parte da turma, há momentos em que os professores não conseguem falar, por causa da gritaria que toma uma pequena sala. Claro há exceções, e ouso dizer que são exatamente essas pessoas com as quais eu me relaciono melhor, o que não quer dizer que eu não me relacione com os outros por conta disso.

Contanto que essas pessoas não sejam superficiais, não fiquem puxando o saco dos docentes e não distribuam comentários totalmente inúteis a toda hora, apenas para se “mostrar” aos professores. Comentários esses que eu poderia viver facilmente sem ter ouvido ou se quer imaginado algo do tipo em toda a minha vida.

Mas enfim não há algo de concreto que eu possa fazer para mudar isso, apenas me queixar aqui já é alguma coisa, espero mesmo que a turma se comporte melhor ate o final do período, para termos um bom curso pela frente, não da mesmo para continuar assim por muito mais tempo.

A Copia

Será que seria impossível alguém por coincidência, acabar por escrever algo que outra pessoa já tenha escrito, claro que haverá diferenças, pois podemos pensar de maneiras parecidas mas nunca iguais. Isso seria mais provável ainda se um texto fosse feito por um grupo, depois de uma discussão, onde varias pessoas expões suas idéias e idéias já formuladas sobre determinado assunto para uma comparação.

Nesse caso seria quase impossível que não ocorresse uma pequena semelhança. Isso não implica em copia, plagio, e sim pode-se dizer certamente que ate serviu como inspiração, sempre podemos levar em conta os pensamentos de outros.

E quanto ao nível do texto? Será que por ele ser estruturado ou ate mesmo ter sido escrito de um modo mais complexo, ou com palavras mais cultas, isso implica em plagio? De certo modo podemos levar como um elogio, pois ter um texto acusado de plagio por ser complexo e mais culto, terem confundido com uma obra de algum autor já experiente, que dizer que estamos escrevendo bem. Esse não é o problema, pois sabemos que não foi plagio, o problema é que não há um reconhecimento, será que por sermos jovens discentes não podemos saber escrever?

Foi um pequeno episódio que veio a acontecer com meu grupo, em um trabalho para o curso de graduação em jornalismo, algo que nos afetou, Poe ate não ter sido algo realmente grave, mas afetou nossa moral, algo assim eu não esperaria que ocorresse naquela aula, não mesmo.

quinta-feira, 11 de março de 2010

As Linhas de Um Louco

Sera que eu viria a ser considerado um louco no momento em que eu admitice que falo só? Muito provavelmente poderia vir a ser chamado de louco. Mais e daí, eu me considero um louco mesmo, no minimo esquisito. Quem me conhece pode dizer que sou quieto, sou muito na minha, reservado, timido.

Mais isso não me qualifica como um louco, apenas descrevi grande parte da população mundial. Agora quem realmente me conhece, pode ter outras opiniões, mas como assim que realmente me conhece? É que eu demoro algum tempo para realmente me tornar amigo de alguem, mais quando me torno amigo de tal pessoa, pode ter certeza que é amizade mesmo, algo pra valer. se tem uma coisa que preso é a amizade. Esses sim podem dizer que sou meio esquisito, porem me mantenho são a maior parte do tempo em que se tem que manter uma aparencia seria.

Mas agora que esta lendo isso, deve-se perguntar o porque desse texto? Eu realemnte não faço a minima ideia do porque estou escrevendo-o, apenas me deu vontade de faze-lo, como aquela frase que não me lembro do autor hehe "fi-lo por que qui-lo", so lembro que é de um escritor brasileiro famoso. enfim, estou apenas querenddo deixar um pouco mais claro o meu ser.

Esse pode ser a primeira parte de um estudo sobre minha mente, pode ser que eu venha a escrever mais sobre o que eu pesso, como pode ser que eu não escreva mais nada a respeito, mais creio que eu virei a escrever mais sobre minahs loucuras.

A Olhar

Sigo seus passos
Mesmo quando estou só
Não há a mínima possibilidade
De tirar-te de minha mente
Dia e noite, noite e dia
Sempre perco-me a pensar em ti

Imagino situações inusitadas
Das mais singelas às sublimes
Perco-me apenas a olhar
Para seu tão formoso olhar
Em seu sorriso, em seu rosto
Junto a ti era onde eu queria estar

O Tormento de Um Sonho

Anda pelas ruas sem saber para onde ir
Olha nas janelas sorrisos sem ideias
Perde seus calçados na esquina do fim
Sente e corre para impedir
O fim de uma historia
Que acabou antes de começar

Gritos e aplausos em direção a um coitado
Que caido em uma chuva chora por não ter mais
A visão que um dia lhe fez cantar
Embora agora o faça gritar
Cantos esquecidos de um caos perdido
Nos corações de todos os coitados

Clama por um mito
Que foi esquecido em sua mente
Um vã esperança de um dia ter o tesouro
O brilho de uma manhã calma
Ao lado de sua paz, ousada
Que agora esquecida se foi

Para nunca mais
Deixar de atormentar um sonho
O sonho de um louco apaixonado
Que finge não sentir
Que seu coração se partiu
Com o trsite fim de um sonho

No tormento de um sonho de um coitado
Há de se ver aquilo que mais odiamos
A verdade que um dia iremos encontrar
Perdendo aquilo que nos faz viver
Para então nos perder em
Um tormento de um sonho de um coitado

terça-feira, 2 de março de 2010

Reflexão

Por que temos que seguir regras estipuladas por idiotas que pensam apenas em cifrões, sem se importarem com aquilo que realmente vale alguma coisa?

Por que os jovens, nesse país ingrato, que embora amemos, porém não nós da um chão para onde voltar. Deixamos de ter coisas realmente importantes para nós mesmos, por causa do que alguns burgueses pensaram em tempos dos quais não pertencemos.

As vezes paro para pensar, por que ainda seguimos o que pensadores disseram ser verdade a mais de dois mil anos? Tudo bem, eu reconheço o valor que as idéias dos antigos filósofos gregos a respeito da política, têm lá sua importância, mais os tempos mudam, as pessoas aprenderam a pensar de outro modo, aquilo que “funcionou” antes pode vir a não funcionar no momento atual.

Tenho a sensação de que agora, com novas mentes em ação, jovens e adultos, deveriam repensar no que estamos fazendo com o nosso país, e não só ele, como o mundo em geral. Já esta mais do que na hora de pensarmos em algo novo, algo que não se traduza apenas em dinheiro e dinheiro, dinheiro esse que já envenenou o ser humano. Nesse caso estou falando clara e criticamente sobre o capitalismo, mais não é só isso, como digo um pouco acima no texto, a política também deve ser repensada.

Já estamos cansados de reclamar, mais quem disse que fazemos alguma coisa, estamos o tempo todo criticando aqueles “porcos”, mais no fim das contas quem é pior? Aqueles “ladrões” que estão no topo ou aqueles “idiotas” que os colocam lá? Seriam eles tão ruins se chegássemos a ao menos pensar a respeito e exigíssemos nossos direitos, questionássemos todas as suas ações? Será que mesmo assim eles teriam a cara de pau de brincar conosco como se fossemos macaquinhos?

Deixo aqui um pensamento, espero que reflitam e critiquem o que leram aqui, podem vir a falar sem medo algum, podem achar que ele esta um pouco incompleto e não estar organizado corretamente, mais foi pelo simples motivo de eu escrever aquilo que me vem passando pela cabeça no momento.

segunda-feira, 1 de março de 2010

aranha


Estava eu trabalhando em uma festa, como fotografo, quando me deparo com esse incrivel ser, ao final da festa, seriu-me de modelo, infelizmente so consegui adquirir essa foto com uma qualidade boa, algumas escuras demais, outras claras, e ainda sem foco, pois pense em um ser pra correr, ainda mais quando eu estava usando o foco manual xd, mais no fim deu que consegui esta daí ^^.