terça-feira, 20 de outubro de 2009

sem assunto hihi

quando deus nos criou, nos criou imperfeitos.
mandou-nos a terra com a missão de completarmo-nos
e agora que encontrei você, me sinto hoje um pouco mais perfeito.

amigos são partes de nossa alma, que encontramos pelo caminho
tanto é que sem eles não somos nada^^

trabalhando em algo novo

eu acho q no fico muito tempo em uma serie ¬¬
deixei pra la aquele perdido em um mundo de sonhos, e tbm royon, royon talvez eu continue depois, mais agora to trabalhando em uma fantasia, bem melhor que a primeira, comecei a pensaar nela depois que li o senhor dos aneis, foda, leiam.
n sei bem como ela vai ficar, dessa vez to criando tudo antes de coeçar a escrever, e depois se ficar legal eu coloco aki, n tem titulo ainda, masi talvez tenha alguma coisa haver com o nome do mundo E'al.
estou no momento criando os personagens principais e o vilão, e as historia desse mundo louco, masi menos louco ue o "mundo de sonhos" ^^
concerteza mvai ter muitos seres magico e tal, como vemos em muitas fantasia spor ai hehe
masi eh isso por hoje eh so ^^

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Royon Capitulo 2: Sozinho

Dois dias já haviam passado desde de a morte de seus pais, sua alma já estava mais tranqüila, um pouco de vida retornara a seus olhos, mais faltava muito para ele voltar a ser o que já havia sido um dia.
Ainda não havia se alimentado, não tinha sentido fome, apenas solidão, medo, tristeza, mas pouco a pouco esse sentimento se transmutava em ódio, vingança, e com isso veio a fome, avassaladora.
Parou para descansar, andara sem para durante dois dias, agora seu corpo implorava por descanso, seu estomago gritava com ele. Sentou-se então na sobra de uma arvore, desembrulhou um pouco de comida da sacola que sua mãe preparara, ficou algum tempo olhando para ela sem fazer nada.
Quando a primeira lagrima brilhou em seu olhos, ele limpou-a e decidiu comer logo.

Animais de todas as espécies chegaram perto dele, ele imóvel olhando para o nada, apenas uma criança, nenhum animal ousara chegar perto dele, pareciam sentir o sofrimento daquele garoto e deixaram-no em paz em seus pensamentos, sozinho naquela floresta, no meio da montanha, somente seus pensamentos ilustravam sua vida naquele momento. Apenas um ser, sem vida no meio da natureza.

Enfim ele avista o grande mar, ate então desconhecido para ele, uma vista que ele jamais havia imaginado existir, principalmente agora que para ele já não importava nada, queria apenas encontrar seu tio, procurar um novo motivo para viver, mesmo sabendo que isso não existia.
No fim do dia, ele chegara perto do mar, achou um bom lugar para passar a noite, ainda tinha u pouco de comida, talvez desse para mais um ou dois dias.
Subiu então no alto de uma pedra, sentou-se La e ficou mais uma vez perdido em seus pensamentos.
Ele viu a aquele por do sol, mágico, dourado, descendo alem do horizonte, em um lugar que ele jamais conseguiria alcança com suas mãos, olhou então o mar, tão vivo, tão sereno e tão violento. Ondas enormes quebravam nos recifes de corais. Gaivotas voando, de La pra cá, procurando alimento para seus filhotes. Roy já ouvira seu pai contando o esforço que os animais e humanos tinham para manter em segurança seus filhos. Mais uma vez aquela cena perturbou sua vista, aquele paraíso se foi, sumiu, agora apenas a escuridão da noite, apenas o ar frio, que machucava sua pele, mais mesmo assim permaneceu imóvel, olhando para o horizonte, que já não era mais distinguível, mais isso não mudava o fato de que ele não perdera o horizonte ao longe.
Naquela noite antes de cair esgotado no sono, Roy havia feito uma promessa. A primeira promessa que fizera na vida. Ele iria vinga sua família, iria matar o duque de Yout, iria fazer pagar por tudo, iria fazer ele sentir o que sentiu, talvez pior, talvez apenas medo, não importa o que lhe ocorresse, não iria descansar em paz ate fazer o que tinha que ser feito.
Agora em sua mente apenas escuridão, dormia tranqüilo, como uma pequena criança, sem tormentas em sua alma, apenas paz.

Mais três dias se passaram, suas provisões tinham finalmente acabado, mais ele não se importava, talvez fosse melhor morrer de uma vez, o que uma criança podia fazer sozinha no mundo, sua mente já não estava normal, nem como alguns dias antes quando fizera sua promessa, uma promessa muito pesada para um garoto de sua idade, mais que nascera da ira, do ódio, do amor à sua família.
Agora ele estava a mercê de sua sorte, que não demonstrara ser muito amiga dele, mais por algum motivo, dessa vez ela resolveu dar uma chance para o garoto.
Suas forças estavam esgotadas, ele mal conseguia ficar de pé, sua barriga estava gritando aos quatro ventos.
Ate que então ele cai, e desmaia, fica deitado, já sem forças de fazer qualquer movimento.
Alguém pega o garoto desacordado e o leva para uma pequena casa. Casa que por sinal, muito aconchegante, apesar de pequena, tinha tudo de mais confortável, com certeza era uma família feliz que morava naquele lugar. Dava pra sentir no ar.
Havia então sido encontrado nada mais nada menos do que por seu tio Ravel.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Royon – Capitulo , O Coletor

O inverno chegou devastador nas terras do norte, os trabalhadores haviam recolhidos seus materiais em casa. Os agricultores tentavam proteger suas plantações do frio. Os caçadores já não tinham muitas presas em suas viagens.
Esse tinha sido um ano logo e sem muito trabalho para os moradores de Suma, como teve pouco trabalho, também teve pouco dinheiro e aqueles que podiam trabalhar, como os lenhadores tiveram que parar, pois já não tinha a quem vender.
O governo local não ajudava, não queria saber, cobrava os impostos na mesma data de sempre, e se os moradores não pagassem, pegavam crianças e o bens do morador que não pagava. Crianças essas que logo seriam vendidas como escravos ou enviado para o rei.
Os coletores do Duque Yout estavam chegando à cidade para mais uma coleta. Mais agora os moradores já não tinham mais recursos, algumas famílias escondiam seus filhos ou os enviavam para outras terras, a fim de protegê-los do tirano Duque Yout.
Mesmo assim algumas famílias que não queriam se separar de seus filhos mantinha-os perto, em suas casas.
Roy era uma dessas crianças, estava perto de sua mãe quando um dos coletores chamou na porta da pequena casa.
_Vamos abram logo essa porcaria de porta, seus porcos fedorentos!!!
O pai de Roy foi em direção a porta e a atendeu o coletor.
_Desculpe-me Sr. Coletor, mais esse mês não poderemos pagar os impostos... temos tipo pouco trabalho... e o que produzimos não podemos vend....
Um soco. Foi o que fez o pai de Roy se calar nessa hora.
_Ora seu porco miserável, eu não quero saber se vocês não tiveram trabalho, eu quero é a porcaria do dinheiro agora!!!
_Mais senhor, nos não tem dinheir......
Outro soco.
_Senh.....
Mais um, e outro,
_cale a boca agora!!! _ Esbravejou o coletor.
Mais um soco estava chegando ao rosto do pai de Roy, quando o pequeno Roy se intrometeu e de um baita chute nos colhões do coletor.
_Mais que porra! Que moleque desgraçado!!! Venha Ca seu fedelho!!!!!
Roy passa por debaixo das pernas do coletor e pega um cabo de vassoura que estava encostado na parede, e da um golpe na cabeça do coletor, fazendo-o perder o equilíbrio, ficando tonto, confuso e com muita raiva de Roy.
_Roy o que foi que você fez? _ falou num quase sem voz, perplexo pela a atitude do filho.
Roy sempre foi uma garoto levado, nunca foi de obedecer as ordens de seus pais, sempre viviam encrencado, muitos de seus amigos foram embora,alguns vendidos como escravos, outros enviados para outras terras para servirem a um exercito qualquer. Mais dessa vez ele havia passado dos limites, bater em um coletor era considerado um crime gravíssimo, mesmo para uma criança como Roy.
_Ai caralho!! Que porra foi essa?! _ O coletor já estava se recuperando, quando viu Roy com aquele cabo na mão. _ Seu fedelhos do inferno! Vem cá seu maldito, vou lhe ensinar uma coisinh....
O coletor ia em direção ao garoto com muita fúria, quando seu pai o acertou com um golpe de machado bem no meio da cabeça, espatifando o frágil elmo q protegia sua cabeça. Agora o corpo do coletor jazia imóvel na entrada da velha casa, caído dentro de uma poça de sangue.
_Querido... o que você... o que faremos... Roy_ sua mãe não tinha palavras pra se expressar naquele momento, milhões de pensamentos passaram por sua mente, mas o que realmente ela pensava era o que aquilo iria trazer para eles, o que seria de Roy depois daquilo, afinal seu filho havia presenciado um assassinato a sangue frio, claro q foi pó proteção, mais será que ele iria entender aquele ato desesperado de um pai.
_Roy, pegue algumas roupas e mantimentos e se esconda na floresta, eu dou um jeito nisso aqui. _ Falou seu pai com um olhar frio.
_Mais querido você quer que ele vá embora?_ Gritou a mãe, já começando a chorar.
_É necessário, se não vão vende-lo ou coisa pior, eu vou assumir a culpa. _falou com calma, não queria demonstrar fraqueza diante do filho que estava parado, com olhos fundo, parado num canto, confuso. _Eu não quero me separar de meu filho, eu o amo, mais prefiro muito mais viver longe dele por algum tempo do que saber que meu filho virou um escravo nas mãos de um usurpador de poder.
Depois de alguns minutos discutindo qual seria o destino daquele incidente, decidiram enfim mandá-lo se esconder na floresta, se esconder por um tempo e depois voltar para casa. Arrumaram uma pequena bolsa levando mantimentos para um semana, algumas roupas e um pequeno punhal para se defender de animais selvagens que por acaso aparecessem por ali naquela época do ano, não tinha muito com o que se preocupar pois os caçadores não viram muitos animais por perto, e aparentemente era segura ficar ali.
O momento da despedida foi o mais difícil para sua mãe Phrih, ela não parava de chorar, e seu pai Raavi, ele apertou Roy em um abraço forte, parecia que o tempo havia parado naquele instante.
_Filho se algo der errado, eu quero que você vá para Caslon, para a casa de seu tio, tudo bem? Não vai ser difícil achá-la, você deve apenas dar a volta na montanha e seguir sempre em direção ao sul, ate chegar no mar, de La você segue para oeste ate encontrar uma aldeia, é La que seu tio Ravie mora, ele certamente vai deixar você ficar La algum tempo.
E logo o pequeno Roy foi em direção a montanha, para se esconder na floresta por uma noite e voltar no dia seguinte.

Nova Historia

eu estou desenvolvnendo o enredo de estive preso em um mundo de sonhos, não sei se irei continuar, ele acabou ficando meio bizarro, mais eu gostei do começo, se eu for continuar provvelmente mudarei o terceiro e quarto capitulo, criando algo mais legal, mais ainda ha a possibilidade de manter do geiti q ta.
mais agora vou posta outra historia que eu estou desenvolvendo, essa n tem nenhuma magia mais eh legalzinha, bem realista na minha visão, chamasse Royon leiam pra entender um pouco da historia n vou contar nada aki hehe

sexta-feira, 1 de maio de 2009

O futuro não é mais igual
Eu não sou mais o ser ideal
O meu lugar no mundo se perdeu
O meu dia desapareceu

O meu sol me esqueceu
E o apocalipse começou
Novos dias me aguardam
E meu passado desmoronou

Dias de sol, tão legais
Hoje sei quais tormentas passei
Destruindo todo um mundo real
Transtornando tudo, irreal

Sem a vida em minhas mãos
Nos meus olhos sei que não esta
Roubaram-me o meu mais belo eu
Tão estranho um nobre réu

Eu procuro um novo deus
Algo em que eu possa me salvar
Um anjo, talvez um plebeu
Eu quero um novo verdadeiro eu

quarta-feira, 11 de março de 2009

Sem titulo

Um dia ao te ver
Logo me encantei
Meu coração deixou de bater
Em um novo mundo, me imaginei

Seus olhos, seus sorrisos, seu semblante
Uma beleza tão singela, cativante
Aos olhos de um pobre mortal como eu
Nada é tão belo quantos os olhos teus

Nem a mais bela das rosas
Nem a beleza da vida em suas constantes voltas
Nem o êxtase de estar no Nirvana
Nem as belezas de uma ilha havaiana

Nada disso se equipara a sua beleza ninfal
Tão nítida quanto um dia de sol
Nesses bosques da vida, em que sou somente um animal
Me perco, adorando você, meu sol

E quando me acho ao seu lado
Tudo ao redor se torna bruxuleante
Sinto que minha vida é um dado
No sonho de um dia me tornar seu amante

Algum tempo sem postar nada

aki ta meio parado mesmo, mas eh legal ir mantendo contanto, pelo que eu estou vendo, contato zero, mais nada não, logo logo aki estara mais visitado, eu tambem parei de divulgar ele a algum tempo, e tambem não to mais escrevendo essa historia, estive preso em um mundo de sonhos, não que eu não goste, é que eu estava insatisfeito com o rumo que a historia estava tomando, entaum eu preferi parar e pensar mais na histora, esse lance de coelhoes, gostaria de mudar por alguma outra coisa, não gostaria q fosse humando tbm, algo magico. e tambem minha cabeça esta cheia de historias, essa semana mesmo acabei criando outra sem querer, não sei se levarei adiante, é algo menos magico, com mais humanos, mais tenho muitas historias, espero algum dia levar alguma a diante, se tivesse ao menos um pessoa que estivesse gostando pode ser que eu leve ela ate o fim, masi por enquanto estou trabalhando masi na historia em si.
entaum irei colacar aki um poema que escreve hoje cedo, pode-se dizer que eu realmente gostei desse.xD

sábado, 24 de janeiro de 2009

Estive Preso Em Um Mundo De Sonhos - Capitulo 4

Começamos nossa viajem, em direção a cidade, aquela terra, a Terra da Lua, era mais esquisita do que a do Sol, era escura, fria, tinha arvores das mais estranhas que se possa imaginar, de todas as espécies, aqui o campo era predominante, confesso achei bem melhor do que a Terra do Sol, aquele deserto de gelo, sob um sol escaldante.
Dessa vez tínhamos encontrado varias “pessoas” pelo caminho, na sua grande maioria tão estranha como Jol, alguns também eram coelhos, outros pareciam pássaros, ouros ate monstros mesmo, com chifres e tudo.
Tinha pequenas casas, com uns jardins na frente, já outras eram como fazendas, elas eram separadas por um distancia razoável, mais não impedia que fossem vistas e visitas por visinhos e viajantes. Pareciam ate bem “humanos”, pelo menos bem mais digno do que a maioria da humanidade, e certamente do que a maior parte das pessoas que eu conheço.
Nesse trajeto, passei a observar melhor meu anfitrião nesse mundo, o achei menos rude do que antes, possivelmente era só por precaução. Ele trajava uma roupa longa, como um capuz, mais ao estilo oriental, que no final viravam uma calça, tudo junto, ao estilo macacão, mais totalmente diferente, tinham algumas correntes, e algumas armas. Ate o momento eu não havia percebido essas armas que se assemelhavam a facas, mais um pouco mais compridas. E em sua em seu rosto, a pelugem branca era interrompida por uma preta, vinda das orelhas até o olho, meio como que uma mascara.
Ele me chamou a atenção e apontou na direção de uma colina, dava pra ver pro trás dela uma torre enorme. Ele me disse que era a torre central da cidade dele, algo como as nossas prefeituras.
_Chama-se Beir, a maior cidade das redondezas, não maior que Liay, mais também como poderia ser maior do que Liay, afinal era a capital do “Reino da Lua”.
Percebi que ele agora estava chamando de reino, então era de supor que tinha um rei ou rainha, e que Terra da Lua, era só o nome do país, era assim que eu pensava, para ficar mais fácil.
Chegamos então ao topo da colina, e eu fiquei a abismado, com aquela cidade, tinha casas simples, pequenas, feitas dos mais diversos materiais, mais não eram feias, era ate bonitas combinavam com aquele mundo, era perfeito. Mais o que realmente me chamou a atenção era aquela torre, ela era simplesmente gigantesca, mais não tanto, tive essa surpresa, pelo tamanho das casas, tão pequenas, e aquela torre tão grande.

Estive Preso Em Um Mundo De Sonhos - Capitulo 3

O que era aquilo uma piada? Era um coelho com o tamanho e formas de um humano, seu corpo era peludo, seus olhos eram azuis, de um azul tão vivo, que me perdi em um mundo calmo e tranqüilo, mais logo me lembrei em que situação eu estava e voltei para mim.
Era um animal, usava roupas, parecia um humano, ou melhor, um daqueles animais, do universo de Toryama.
_Quem é você? E o que faz em meu mundo sua aberração?_ Falou a criatura.
Rá, um animal falante, eu estava realmente precisando tirar umas férias. Mais não me assustei, eu já havia visto animais falantes antes, em livros e filmes, isso não me assustava, mesmo sendo estranho pacas.
_Aberração? Olha só quem fala, um coelho falante hahaha, pensei que era algum monstro mai um coelho hahahahaha... _ de certo eu não sabia por que eu tinha falado aquilo, bem de certa forma estava achando engraça, eu fugindo com toda minha força de um coelho, bah!
_Quem você esta chamando de coelho seu animal asqueroso, vou acabar com você nesse instante!! _Exclamou o coelho.
_Ta, ta, mais antes me deixe apresentar, rá um coelho essa é boa, bem meu nome é Marko.
Até agora eu não tinha dito meu nome nessa narrativa, bem agora vocês já sabem, é Marko Romik.
_Olha La quem você chama de animal, onde você pensa que esta?
_Bem ate algum tempo atrás eu achava que eu estava muito estressado e precisava descansar agora eu tenho certeza!_ falei isso, mais era exatamente o que eu pensava que estava acontecendo comigo nesse momento, logo depois eu descobri que eu estava era passando por uma momento de pura realidade, por mais fantástico que pareça.
_Do que você esta falando? E por quê você estava tentando ir da Terra do Sol, para a Terra da Lua?
Mais que coisa, será que eles não tinham mais criatividade, Terra da Lua, Terra do Sol, que nome mais chinfrim, mais o que eu podia esperar, era um coelho.
_Aí, do que você esta falando! Eu estava apenas procurando um local, para eu descobrir em que local eu estou, pra inicio de conversa, eu nuca ouvi falar nessas terras do sol e da lua, o que me interessa é arranjar um jeito de sair daqui.
Ao falar isso, me vi, como naqueles filmes, em que um garoto, vai para um mundo fantástico e la descobre um meio, ou melhor consegue auto estima para encarar seus desafios, como nos filmes, “Guerreiros da Virtude” e “Reino Proibido”, achei o primeiro mais parecido com minha situação, pois eram cangurus, e no meu caso coelhos. Porém no meu caso também tem peixes que nadam em lava, sinistro.
_O que?! Você esta louco, nunca ouviu falar nas terras milenares do Sol e da Lua, de quem parte da Esfera você nasceu, francamente um “ser” que não saiba sobre as terras milenares, só deve estar tirando uma com a minha cara.
Ta, nesse momento, quando ele falou em “Esfera”, logo notei que se tratava do planeta, eles não deviam ter conhecimento das ciências que estudam o espaço.
_Cara já disse e repito, eu não sei onde eu estou! Eu tinha acabado de sair de meu trabalho quando de repente, uma luz me trouxe para esse mundo, então eu sai em busca de alguém que pudesse me ajudar a encontrar uma saída desse “inferno” _Pronunciei essa ultima palavra com uma entonação maior, demonstrando o meu desprezo por aquele lugar.
_Como você ousa chamar a Esfera de inferno seu desgraçado!! Porem vejo em seus olhos que você só esta confuso, e que deve se acalmar, vejo que você realmente não sabe onde esta! Eu me chamo Jol, vou levar você para minha cidade e falaremos com o ancião. Talvez ele possa ajudar você, ele sabe de muita coisa.
Bem só pelo fato dele não me fizer nenhum mal, eu já estava grato, agora principalmente, ele iria me ajudar a encontrar uma saída desse mundo ao qual chama Esfera.
Nos dirigimos então a sua cidade, passamos pela ponte, admito que quase que eu não conseguia chegar ao outro lado, eu estava realmente com medo daquilo, afinal era um rio de lava, com seu peixes gigantes, nadando e pulando de la.

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Estive preso em um mundo de sonhos - Capitulo 2

Acordei no outro dia, em alguma caverna, não sabia onde eu estava, não sabia como eu havia chegado nesse lugar, percebi uma forte luz entrando na caverna e julguei ser a entrada, ou saída.
Pensei que eu tivesse desmaiado no parque e alguém, talvez um morador de rua, tivesse me levado para alguma caverna no bosque próximo ao parque, bosque esse que era cortado pelo rio, em qual me encontrara no inicio do fenômeno, isso mesmo à partir desse momento comecei a chamar aquilo de fenômeno.
Mais era tudo suposições, descobri logo quando cheguei a entrada da caverna, notei que o chão estava coberto por uma forte camada de neve. Foi ai que eu notei que eu não estava em alguma caverna no bosque e sim em algum lugar desconhecido.
Por mais incrível que pareça, estava muito quente, o sol estava alto, julguei que era meio dia, estranhei, pois não parecia que eu houvesse dormido tanto.
Tinha algumas arvores tropicais, naquele lugar, muito estanho, um local com neve, e um sol digno de um deserto.
Comecei a vagar sem direção exata, decidi escolher uma direção e seguir sempre em frente. Avistei ao longe uma ponte, comecei a correr, pois o sol com o passar do tempo não ficava mais frio e sim bem mais quente do que o normal, já estava começando a me acostumar que eu não iria encontrar nada de normal naquele lugar.
Ao chegar a ponte, petrifiquei, fiquei paralisado totalmente, havia um rio passando por baixo da ponte, ate ai tudo bem, mais era um rio de lava, como pode existir um rio de lava numa planície gélida, era totalmente contra a natureza das coisas. Mais o mais estranho não era isso, e sim que havia animais no rio, animais vivos, peixes, mais não peixes normais, peixes gigantes e com uma aparência estranha, talvez pré-histórica.
Tentei entender o que era aquilo, olhei até o final da ponte e vi uma bela planície, com campos, plantas normais, grama (como a paisagem aqui pode mudar mais ainda?), e algo totalmente esquisito, La estava escuro, mesmo o céu estando limpo, não tão limpo o que me fez ficar olhando boquiaberto pala o sol, que a partir do meio da ponte não era mais sol e sim lua, dois em um, cada um uma metade.
Pensei que iria desmaiar, quando escutei um barulho no campo do outro lado da ponte, algo estava escavando, como uma toupeira, e de La saiu aquela criatura, tinha mais ou menos o tamanho de um humano adulto, mais ta ai, isso era algo que eu tinha certeza, aquilo não era nem de longe um humano.
Não dava pra ter certeza, pois estava escuro do outro lado, notei grandes coisas saindo de sua cabeça, julguei ser suas orelhas, e vi seus olhos grandes, brilhando para mim, uma cor azul clara. Encarando-me.
Ficamos assim alguns segundos, ou minutos, não sei se nesse mundo o tempo era contado do mesmo jeito. Ele avançou e começou a correr em minha direção, eu não tive duvidas, me virei no mesmo instante e comecei a correr também, porem eu estava gritando, não sei se era por medo, ou surpresa, ou se eu precisava fica só ate entender aquilo tudo, mais mesmo assim eu corria como nunca tinha corrido em minha vida.
Mais aquela coisa, vinha correndo, ou melhor, pulando rápido demais em minha direção, conseguiu me pegar, me jogando ao chão, então me virou e eu pude ver seu rosto.

Estive Preso Em Um Mundo De Sonhos - Capitulo 1

Estive preso em um mundo, mundo esse que não conheço, consegui sair, mais voltar para La, nem morto.

Um lugar estranho, com verdadeiras criaturas, monstros mesmo.

Um lugar totalmente impossível de existir, mais de uma coisa eu tenho certeza, é real.

Já chegaram a me dizer que foi um sonho, apenas alucinações, mais eu acho que eu saberia se fosse algo do tipo. E mesmo que eu tivesse ficado louco, agora estou normal, nuca ouvi falar de um louco que recobrou o juízo. Mesmo eu admitindo que aquilo foi real, sei que agora, e nem antes, não estou louco.

Foi algo que eu não gostaria de relembrar, mais farei isso, para ficar documentado. Mesmo que se de algum modo, fique provado que eu fiquei, e ainda continuo louco, alguém vai ter noção do quão mal fica a mente de um homem ao perder, literalmente, o juízo.

Minha vida era normal, eu trabalhava em uma empresa de publicidade, tinha um cargo razoavelmente bem remunerado, nesse quesito eu realmente não tinha nenhum problema.

Eu tinha apenas 30 anos, era solteiro. Não curtia muito a vida, embora de vez em quando os caras do escritório conseguiam me levar para esfriar a cabeça em alguma boate ou bar. Fora isso minha vida era bem tranqüila, claro excerto quando tem alguma campanha importante na empresa, ai sim minha vida ira um inferno, prazos curtos, responsabilidades enormes, que garantiam meu emprego e o futuro da empresa.

Um dia eu estava de saco cheio dessa vida, e pedi a os céus que me dessem algo com o que sonhar, um desejo. Mais por mais que eu quisesse mudar as coisas, eu estava tranqüilo com minha vida, era confortável e estável. Talvez eu tivesse medo de me aventurar em um mundo incerto, sem ao a seguir, pois como disse anteriormente eu não tinha nenhum sonho especial.

Mais no fim do dia (esse dia passou mais longo do que o normal, e ainda tive que ficar duas horas depois do expediente para terminar uma campanha, ela era ate pequena, mais faltava só um pouco para acabar que preferi terminá-la logo) quando saí do escritório peguei meu carro e fui dar uma volta para esfriar os poucos neurônios que me restavam depois de um dia de trabalho.

Parei o carro perto de um rio, e fui andando até a beirada, pra sentir a brisa e a água, fiquei perdido em pensamentos, até que ao me desperta de meu mundo particular. Um vento forte começa a soprar em volta de meu corpo, a julgar pelo horário, era um vento quente e demasiadamente forte, como disse antes.

Olhei ao meu redor, e vi que o vento só estava em meu redor, as arvores no parque perto do rio pareciam paralisadas, como em uma foto. Fiquei confuso e comecei a correr, mais o redemoinho de vento me seguia, ou melhor, parecia que eu não havia me movido um milímetro, pois o vento continuava constante.

Foi ai que eu percebi que não era pouco vento no resto do parque. Não havia movimento algum, crianças brincando ao parque, suas mães vigiando-os, casais de namorados passeando, mas todos, isso mesmo todos, estavam totalmente parados, paralisados, congelados. Como se o mundo desse pause, e só eu estivesse me movendo, mesmo assim com um vento girando ao meu redor.

Nesse momento entrei em pânico, tentei me concentrar para assimilar melhor o que estava acontecendo. Será que era o estresse que estava me deixando louco, será que eu déia para de trabalhar tanto e começar a trabalhar em algo mais cômodo, mais calmo. Foi daí que tiraram que eu estava louco, que eu havia surtado.

Percebi então que tinha algo a mais nessa confusão, um brilho estranho, como se fosse pequenos pedaços de areia, mais cada um com um brilho intenso, viajando nas sete cores do arco-íris. Esse brilho se juntou ao redemoinho, a cada minuto, ou melhor, segundos, eu já não tinha mais noção te tempo, os pequenos fraguimentos aumentavam consideravelmente, até todas as cores se misturarem e formar uma grande luz branca, me cobrindo por todos os lados, me cegando. Ate que tudo cessou a luz, o vento, o barulho, tudo. Eu estava perdido na escuridão.

Algo como uma historia

Oi galera, com o passar do tempo eu vou colocando historias, contos, poemas, pensamentos ou qualquer tipo de coisa que venha a calhar aushaush

pra começa eu estou escrevendo uma historia, eu idealizei elea como um conto, mas ela pode exceder minhas espectativas, pois ja vai em três capitulos, e não aocnteceu praticamente nada, é uma narrativa de uma historia fantastica. (digo fantastica pois eh uma fantasia e não por que seja boa shaushuahsu)

vou postando de capitulo e capitulo

essa primeira historia não tem um titulo ainda, se existe alguma coisa que sou pessimo eh dar titulos as minhas criações

entaum espero que vcs me deem algumas sugestões ao longo.
por enquanto ta assim "estive preso em um mundo de sonhos", vou fazer como em Dom Casmurro, q no inicio do texto ele não tinha um titulo definido, e se até o final eu não conseguir criar um titulo decente, e se vcs n conseguirem dar uma ideia boa fica esse mesmo.
claro pra sair alguma coisa interessante é precisso que a historia ja esteja bastante avançada, masi eh de uma narrativa rapido e facil, talvez alguns termos repetitivos, masi paciencia estou so começando uhuasuhauhs