terça-feira, 15 de junho de 2010

Do Amiguinho...

Começando com O Amiguinho, José Carlos Florêncio, com então sete anos deu inicio ao que viria a se tornar um de seus maiores amores: O jornalismo.

Fundador do Jornal Vanguarda, jornal com maior periodo de tempo em funcionamento de Caruaru, com 78 anos e aparentemente ainda jovem, pronto para todos os acontecimentos que iram assolar o solo da capital do agreste, rendendo muitas noticias e informação para a população do interior de Pernambuco.

Mesmo ja tendo em seu historico O Amiguinho, com o qual contou com a ajuda de seus então colegas José Florêncio Neto e Alvaro Lins, depois de crescido, aos vinte anos de idade resolve fundar um jornal independente, tirando sua nomeclatura de um periodico carioca, nasce então o Vanguarda.

"Mas o Vanguarda foi mais que um sonho, que um ideal, que um jornal. Foi uma luta árdua, cheia de sacrificios, de lagrimas e de suores. Inumeras foram suas crises." Nas palavras de seu criador apenas quatro anos após sua fundação, José Carlos afirma em seu texto "Meu Sonho de Menino..." que ja passou por inumeras crises, mas afirma que valeu a pena, realizou seu sonho de mulque, de sua criancice, adimitindo que muitas outras crisis viriam a lhe importunar, mas que não derrubaria, e não derrubou, 74 anos se passaram desde então, deixando o jornal cada vez mais forte e mais respeitado, mais isso é outra historia, outro post, outra vinda a este blog que vos fala.

terça-feira, 8 de junho de 2010

O Primeiro Já Foi Que Venha O Segundo


Enfim o fim. Depois de tanto tempo, tempo esse que passou voando, chegamos aqui, ao fim de uma etapa de nossa vida, ao fim de um período. Olhamos para trás e vemos quanto já passou, em tão pouco tempo.

Ao fim do primeiro passo do começo de uma nova fase de nosso vida, nos deparamos com pessoas novas em nossas vidas, com pessoas que me alegro de levar comigo para o segundo passo, infelizmente alguns poucos bons ficaram para trás, muitos ruins também, não todos, infelizmente. Mas e daí? Tenho amigos para me acompanhar daqui em diante.

Grito nervos nos momentos chatos e estressantes, dou um ÔBRIGADA MEU DEUS!!! em horas felizes, brigo por uma banalidade, um blog, alegro-me quando ouço aquela risada sincero e marcante, chamativa, agüento as loucuras de m fã do Roupa Nova, acalmo-me aos papos sobre autoconhecimento, algumas vezes seguidas de cócegas, rezo a minha Deusa do Amor, encontro o bêbum, ou seria cantor? o ceguinho. Matamos o ex-prefeito, ô coisa boa. Vivemos.

Momentos assim devem ser repetidos, eu quero, viver outro tempo desse, outro passo todo, novos mestres, alguns já se foram, mas contribuíram fortemente para o mundo que esta a nossa frente, fazendo entender um pouco de nossa mente, filosofar ao mundo, conhecer a nossa profissão, clicar a vida, guardando para sempre o que vemos, aprendendo a deixar nosso sonho escrito.

A, doce passo que chega ao fim, Adeus, que venha mais e mais...

Despertar


O despertar para o mundo, o acordar, quem sabe começar a viver ou, para alguns, começar a morrer. Sair de um mundo de sonhos, onde somos reis, hérois, ladrões, pagões, livres.

Mundo real, que de real não vejo nada, apenas desgraça, conflitos e tragedias, um mundo morto por natureza, onde o tempo impera de modo tirano à custa do homem.

Ao menos ainda temos como fugir disso, por alguns segundos, minutos, horas, mas nunca dias, amigos, com eles podemos esquecer de tudo e passar por um instante a um mundo de sonhos.

Choro por uma oportunidade de voltar para casa, ser rei de novo, ficar em paz, mas de tão injusto que o mundo real é, sofro por uma oportunidade, vivida por tantos, o sono, que me é roubado ao despertar, apenas para estar aqui, acordado.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Olhos de Lobo



Na noite espero, nunca julgo
Sigo livre de tudo e todos
Sozinho, protegio apenas pelas sombras
Que me cercam
Na noite fria, so minha
Perdido onde eu quero, onde euposso
Sou quem sou, sem lgar para quem não me vê
Realmente sem os olhos de lobo
Sem o sentimento de um cão
Perdido na noite, só, muito bem acompanhado.

domingo, 6 de junho de 2010

A Noite

quinta-feira, 3 de junho de 2010

A Fitar



Sinto a doce brisa correr por meu corpo enquanto eu, no alto de uma colina, fitando o horizonte, sem nada ver. Sozinho lá, procurando uma resposta para o incrível quebra-cabeças que é a vida, onde todos juntos não formamos nem uma opinião e sim apenas um caos completo. No alto de uma colina a ser fitado por uma brisa que vem do horizonte.

Tão Mais Que Dedálo




Consulto minhas faculdades e cada vez mais saio confuso, procuro lembrar, achar um caminho que me leve ao fim do labirinto de meu inconsciente. Dedálo ficaria pasmo ao vê-lo, tão maior que o seu, tão mais secreto e muito mais fácil de se perder.

Nas horas mais importantes, me acho apenas em besteiras, raras são as vezes em que encontro algo útil, algo que me sirva naquele momento.

O que antes me revoltava, me encontrar num mar em branco sem ter para onde navegar, hoje não mais me afeta, pois não quero entrar em cólera por algo tão simplório, claro, há vezes em que algo banal cria um desconforto e ai sim entro em batalha para assim lembrar de algo sem a mínima importância.

Enfim sigo com o meu inconstante pensar, atribuindo tudo e prendendo tudo que vejo em minha cognição.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Como o Velho Raul

A constante mudança que minha alma sofre, cada dia mais e mais, mudanças sem fim, horas a fio, vejo-me cair em um abismo de coisas novos conceitos e preconceitos, desfilando por entre meus olhos, minha mente. Em uma batalha sem fim, sem vencedores, sem herois, me encontro cada vez que paro para pensar no que faço de minha vida.

O que antes eu morria para defender hoje eu mato para esquecer, me esconder, deixar de lado tudo aquilo que outrora não me atormentava, vejo sempre pessoas tão belas com suas belas idealogias serem massacradas facilmente por que cometeram o erro de não medir suas ações, fazer algo contrario a sua antiga opnião, que não mais existe dando espaço a um novo pensar, que não tem espaço no seu ja conhecido cracha.

Mudo sim, pois sou humano, apenas não quero me contradizer, procuro a verdade, procuro a paz, quer estar sempre de bem com a vida, tento esquecer rancores e raivas que nascem nos confins dos dias, sei que não posso conter todo tipo de pensamento que me vem a mente, tenho apenas que controla-los para que não passem de meros pensamentos e tornem-se ações, e das mais piores. Sigo em busca de mudaça, como ja dizia Raul, "Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante, do que ter aquela velho opnião formada sobre tudo".