segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Crônica de Minha Mente


Longos dias passados diante do lar
Por correntes escondidas, preso fora de mim
Nos olhos negros de sua face
Austeros de prezer, confundem-me mais
Perdido encontro-me mais fundo

Doce dos sublime de encarar seu peito
De alma branda, tão limpa, passional
Torno-me mais ignobil em sua ilustre presença
O Canto de suas falas inebriam meu ser
Embriagado de você quero ser
Mais que um desejo, uma missão, uma vida

O temor de um dia despertar e não mais ver-te sorrir
Causa um caos tremendo, abalando todo meu ser
Um ser que à espera de um sorriso passa os dias a te querer
Enganado, desacreditado, exilado
O mundo não pertence a quem não pertence a ninguem

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