terça-feira, 2 de março de 2010

Reflexão

Por que temos que seguir regras estipuladas por idiotas que pensam apenas em cifrões, sem se importarem com aquilo que realmente vale alguma coisa?

Por que os jovens, nesse país ingrato, que embora amemos, porém não nós da um chão para onde voltar. Deixamos de ter coisas realmente importantes para nós mesmos, por causa do que alguns burgueses pensaram em tempos dos quais não pertencemos.

As vezes paro para pensar, por que ainda seguimos o que pensadores disseram ser verdade a mais de dois mil anos? Tudo bem, eu reconheço o valor que as idéias dos antigos filósofos gregos a respeito da política, têm lá sua importância, mais os tempos mudam, as pessoas aprenderam a pensar de outro modo, aquilo que “funcionou” antes pode vir a não funcionar no momento atual.

Tenho a sensação de que agora, com novas mentes em ação, jovens e adultos, deveriam repensar no que estamos fazendo com o nosso país, e não só ele, como o mundo em geral. Já esta mais do que na hora de pensarmos em algo novo, algo que não se traduza apenas em dinheiro e dinheiro, dinheiro esse que já envenenou o ser humano. Nesse caso estou falando clara e criticamente sobre o capitalismo, mais não é só isso, como digo um pouco acima no texto, a política também deve ser repensada.

Já estamos cansados de reclamar, mais quem disse que fazemos alguma coisa, estamos o tempo todo criticando aqueles “porcos”, mais no fim das contas quem é pior? Aqueles “ladrões” que estão no topo ou aqueles “idiotas” que os colocam lá? Seriam eles tão ruins se chegássemos a ao menos pensar a respeito e exigíssemos nossos direitos, questionássemos todas as suas ações? Será que mesmo assim eles teriam a cara de pau de brincar conosco como se fossemos macaquinhos?

Deixo aqui um pensamento, espero que reflitam e critiquem o que leram aqui, podem vir a falar sem medo algum, podem achar que ele esta um pouco incompleto e não estar organizado corretamente, mais foi pelo simples motivo de eu escrever aquilo que me vem passando pela cabeça no momento.

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