sexta-feira, 22 de maio de 2009

Royon – Capitulo , O Coletor

O inverno chegou devastador nas terras do norte, os trabalhadores haviam recolhidos seus materiais em casa. Os agricultores tentavam proteger suas plantações do frio. Os caçadores já não tinham muitas presas em suas viagens.
Esse tinha sido um ano logo e sem muito trabalho para os moradores de Suma, como teve pouco trabalho, também teve pouco dinheiro e aqueles que podiam trabalhar, como os lenhadores tiveram que parar, pois já não tinha a quem vender.
O governo local não ajudava, não queria saber, cobrava os impostos na mesma data de sempre, e se os moradores não pagassem, pegavam crianças e o bens do morador que não pagava. Crianças essas que logo seriam vendidas como escravos ou enviado para o rei.
Os coletores do Duque Yout estavam chegando à cidade para mais uma coleta. Mais agora os moradores já não tinham mais recursos, algumas famílias escondiam seus filhos ou os enviavam para outras terras, a fim de protegê-los do tirano Duque Yout.
Mesmo assim algumas famílias que não queriam se separar de seus filhos mantinha-os perto, em suas casas.
Roy era uma dessas crianças, estava perto de sua mãe quando um dos coletores chamou na porta da pequena casa.
_Vamos abram logo essa porcaria de porta, seus porcos fedorentos!!!
O pai de Roy foi em direção a porta e a atendeu o coletor.
_Desculpe-me Sr. Coletor, mais esse mês não poderemos pagar os impostos... temos tipo pouco trabalho... e o que produzimos não podemos vend....
Um soco. Foi o que fez o pai de Roy se calar nessa hora.
_Ora seu porco miserável, eu não quero saber se vocês não tiveram trabalho, eu quero é a porcaria do dinheiro agora!!!
_Mais senhor, nos não tem dinheir......
Outro soco.
_Senh.....
Mais um, e outro,
_cale a boca agora!!! _ Esbravejou o coletor.
Mais um soco estava chegando ao rosto do pai de Roy, quando o pequeno Roy se intrometeu e de um baita chute nos colhões do coletor.
_Mais que porra! Que moleque desgraçado!!! Venha Ca seu fedelho!!!!!
Roy passa por debaixo das pernas do coletor e pega um cabo de vassoura que estava encostado na parede, e da um golpe na cabeça do coletor, fazendo-o perder o equilíbrio, ficando tonto, confuso e com muita raiva de Roy.
_Roy o que foi que você fez? _ falou num quase sem voz, perplexo pela a atitude do filho.
Roy sempre foi uma garoto levado, nunca foi de obedecer as ordens de seus pais, sempre viviam encrencado, muitos de seus amigos foram embora,alguns vendidos como escravos, outros enviados para outras terras para servirem a um exercito qualquer. Mais dessa vez ele havia passado dos limites, bater em um coletor era considerado um crime gravíssimo, mesmo para uma criança como Roy.
_Ai caralho!! Que porra foi essa?! _ O coletor já estava se recuperando, quando viu Roy com aquele cabo na mão. _ Seu fedelhos do inferno! Vem cá seu maldito, vou lhe ensinar uma coisinh....
O coletor ia em direção ao garoto com muita fúria, quando seu pai o acertou com um golpe de machado bem no meio da cabeça, espatifando o frágil elmo q protegia sua cabeça. Agora o corpo do coletor jazia imóvel na entrada da velha casa, caído dentro de uma poça de sangue.
_Querido... o que você... o que faremos... Roy_ sua mãe não tinha palavras pra se expressar naquele momento, milhões de pensamentos passaram por sua mente, mas o que realmente ela pensava era o que aquilo iria trazer para eles, o que seria de Roy depois daquilo, afinal seu filho havia presenciado um assassinato a sangue frio, claro q foi pó proteção, mais será que ele iria entender aquele ato desesperado de um pai.
_Roy, pegue algumas roupas e mantimentos e se esconda na floresta, eu dou um jeito nisso aqui. _ Falou seu pai com um olhar frio.
_Mais querido você quer que ele vá embora?_ Gritou a mãe, já começando a chorar.
_É necessário, se não vão vende-lo ou coisa pior, eu vou assumir a culpa. _falou com calma, não queria demonstrar fraqueza diante do filho que estava parado, com olhos fundo, parado num canto, confuso. _Eu não quero me separar de meu filho, eu o amo, mais prefiro muito mais viver longe dele por algum tempo do que saber que meu filho virou um escravo nas mãos de um usurpador de poder.
Depois de alguns minutos discutindo qual seria o destino daquele incidente, decidiram enfim mandá-lo se esconder na floresta, se esconder por um tempo e depois voltar para casa. Arrumaram uma pequena bolsa levando mantimentos para um semana, algumas roupas e um pequeno punhal para se defender de animais selvagens que por acaso aparecessem por ali naquela época do ano, não tinha muito com o que se preocupar pois os caçadores não viram muitos animais por perto, e aparentemente era segura ficar ali.
O momento da despedida foi o mais difícil para sua mãe Phrih, ela não parava de chorar, e seu pai Raavi, ele apertou Roy em um abraço forte, parecia que o tempo havia parado naquele instante.
_Filho se algo der errado, eu quero que você vá para Caslon, para a casa de seu tio, tudo bem? Não vai ser difícil achá-la, você deve apenas dar a volta na montanha e seguir sempre em direção ao sul, ate chegar no mar, de La você segue para oeste ate encontrar uma aldeia, é La que seu tio Ravie mora, ele certamente vai deixar você ficar La algum tempo.
E logo o pequeno Roy foi em direção a montanha, para se esconder na floresta por uma noite e voltar no dia seguinte.

Nova Historia

eu estou desenvolvnendo o enredo de estive preso em um mundo de sonhos, não sei se irei continuar, ele acabou ficando meio bizarro, mais eu gostei do começo, se eu for continuar provvelmente mudarei o terceiro e quarto capitulo, criando algo mais legal, mais ainda ha a possibilidade de manter do geiti q ta.
mais agora vou posta outra historia que eu estou desenvolvendo, essa n tem nenhuma magia mais eh legalzinha, bem realista na minha visão, chamasse Royon leiam pra entender um pouco da historia n vou contar nada aki hehe

sexta-feira, 1 de maio de 2009

O futuro não é mais igual
Eu não sou mais o ser ideal
O meu lugar no mundo se perdeu
O meu dia desapareceu

O meu sol me esqueceu
E o apocalipse começou
Novos dias me aguardam
E meu passado desmoronou

Dias de sol, tão legais
Hoje sei quais tormentas passei
Destruindo todo um mundo real
Transtornando tudo, irreal

Sem a vida em minhas mãos
Nos meus olhos sei que não esta
Roubaram-me o meu mais belo eu
Tão estranho um nobre réu

Eu procuro um novo deus
Algo em que eu possa me salvar
Um anjo, talvez um plebeu
Eu quero um novo verdadeiro eu